Ele espera, e até hoje, espera como se os
dias deixassem de ter as vidas diferentes e passar a ser uma só. Então, ele
percebe que esses 4 dias deveriam se vividos, mesmo que em vidas diferentes,
elas não deixam de ser vida que precisa ser vivida. Talvez, ele devesse parar
de fugir da VIDA. Talvez, ele devesse apenas deixar que a vida chegasse sublime
e com toda aquela paz que carrega no seu rosto robusto. Mas é estranho; a VIDA
está sempre tão distante quando próximo e o menino sempre distante quanto longe.
"É impressionante quanto a sua presença me assusta. Eu tenho vontade de me esconder. Não consigo te olhar. Você desperta uma vontade estranha; tão estranha que, por não entender, eu só penso em fugir" - pensava o menino enquanto a VIDA se aproximava. Era um cheiro doce que carregava todo aquele desejo maternal, com qual, o menino sempre quis fugir. A VIDA permanecia calada. Com suas vestes verdes e sua simpatia continuava ali, doando tudo o que há de bom para as pessoas. E o menino? Continuava no canto com suas pernas tremulas e sua enorme coragem do tamanho de uma unha.
Aquilo tudo não passava de um primeiro passo, um primeiro susto. O menino sabia que haveria outros momentos e procurou entender o porquê de se assustar tanto. A VIDA era tão doce e robusta com um sorriso inocente e perfurador. E por se encantar pela VIDA que o menino soube da verdade oculta no temor que sentia. "Era tão encantador! Te conquista com aquele sorriso torto e uma inocência transparente. Eu quis... na verdade, eu quero cuidar; quero mimar. E esse aperto, nada mais é, do que o anseio de saber que ter a MINHA VIDA por perto é o suficiente para ficar bem."
Em meio de 4 vidas, o menino que não sabe amar, começa a entender que independente de qualquer valor, ele só pode ser chamado assim, se for vivido. Que venha a culpa ou a rejeição. Que venha o não e a compreensão "vulnerabilidade não é fraqueza"..."só se é corajoso quando, se, está Vulnerável". E mesmo que nada disso faça sentindo algum, ele vai vivendo na coragem de ser imperfeito. Eu sei... eu estava ali o tempo todo.
"É impressionante quanto a sua presença me assusta. Eu tenho vontade de me esconder. Não consigo te olhar. Você desperta uma vontade estranha; tão estranha que, por não entender, eu só penso em fugir" - pensava o menino enquanto a VIDA se aproximava. Era um cheiro doce que carregava todo aquele desejo maternal, com qual, o menino sempre quis fugir. A VIDA permanecia calada. Com suas vestes verdes e sua simpatia continuava ali, doando tudo o que há de bom para as pessoas. E o menino? Continuava no canto com suas pernas tremulas e sua enorme coragem do tamanho de uma unha.
Aquilo tudo não passava de um primeiro passo, um primeiro susto. O menino sabia que haveria outros momentos e procurou entender o porquê de se assustar tanto. A VIDA era tão doce e robusta com um sorriso inocente e perfurador. E por se encantar pela VIDA que o menino soube da verdade oculta no temor que sentia. "Era tão encantador! Te conquista com aquele sorriso torto e uma inocência transparente. Eu quis... na verdade, eu quero cuidar; quero mimar. E esse aperto, nada mais é, do que o anseio de saber que ter a MINHA VIDA por perto é o suficiente para ficar bem."
Em meio de 4 vidas, o menino que não sabe amar, começa a entender que independente de qualquer valor, ele só pode ser chamado assim, se for vivido. Que venha a culpa ou a rejeição. Que venha o não e a compreensão "vulnerabilidade não é fraqueza"..."só se é corajoso quando, se, está Vulnerável". E mesmo que nada disso faça sentindo algum, ele vai vivendo na coragem de ser imperfeito. Eu sei... eu estava ali o tempo todo.